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Criado em : 21 Nov 2019
Alterado em : 25 Nov 2019

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Nota bibliográfica (sem autor) :

Birth trauma and post-traumatic stress disorder: the importance of risk and resilience. Journal of Infant and Reproductive Psychology

Autores :

Ayers, S.

Ano de publicação :

2017

URL(s) :

https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/02646…
https://doi.org/10.1080/02646838.2017.1386874

Résumé (français)  :

Au cours des 20 dernières années, la recherche sur les traumatismes à la naissance et le trouble de stress post-traumatique post-partum (SPTP) s’est développée rapidement. Un examen et une méta-analyse de 59 études sur la prévalence du SPTP pendant la grossesse et après l’accouchement ont montré que 4% des femmes développaient un SPTP après la naissance (Dikmen Yildez et al., 2017). Cela signifie qu’environ 204 000 femmes dans l’Union européenne et 157 000 aux États-Unis risquent d’être touchées chaque année (Eurostat Statistics Explained, 2015 ; Martin, Hamilton, Osterman, Curtin et Mathews, 2015). Contrairement à de nombreux autres problèmes psychologiques post-partum, il est possible de prévenir le SPTP après l’accouchement en modifiant les soins de maternité afin de réduire le nombre de femmes traumatisées à la naissance.

Abstract (English)  :

In the last 20 years there has been rapid development of research on birth trauma and postpartum post-traumatic stress disorder (PTSD). A review and meta-analysis of 59 studies of the prevalence of PTSD during pregnancy and postpartum showed that 4% of women develop PTSD after birth (Dikmen Yildez et al., 2017). This means approximately 204,000 women in the European Union and 157,000 women in the USA are likely to be affected every year (Eurostat Statistics Explained, 2015; Martin, Hamilton, Osterman, Curtin, & Mathews, 2015). Unlike many other postpartum psychological problems, there is the potential to prevent postpartum PTSD by changing maternity care to reduce the number of women who experience birth as traumatic.

Sumário (português)  :

Nos últimos 20 anos, houve um rápido desenvolvimento de pesquisas sobre trauma no nascimento e transtorno de estresse pós-traumático pós-parto (SPT). Uma revisão e metanálise de 59 estudos sobre a prevalência de SPT durante a gravidez e o pós-parto mostraram que 4% das mulheres desenvolvem SPT após o nascimento (Dikmen Yildez et al., 2017). Isso significa que aproximadamente 204.000 mulheres na União Europeia e 157.000 mulheres nos EUA provavelmente serão afetadas a cada ano (Eurostat Statistics Explained, 2015; Martin, Hamilton, Osterman, Curtin e Mathews, 2015). Ao contrário de muitos outros problemas psicológicos pós-parto, existe o potencial de prevenir o SPT pós-parto, alterando os cuidados com a maternidade para reduzir o número de mulheres que experimentam o parto como traumáticas.

Resumen (español)  :

Texto completo (public) :

Comentários :

Argument (français) :

Contrairement à de nombreux autres problèmes psychologiques post-partum, il est possible de prévenir le stress post-traumatique post-partum après l’accouchement en modifiant les soins de maternité afin de réduire le nombre de femmes traumatisées à la naissance.

Argument (English):

Unlike many other postpartum psychological problems, there is the potential to prevent post-traumatic stress disorder by changing maternity care to reduce the number of women who experience birth as traumatic.

Argumento (português):

Ao contrário de muitos outros problemas psicológicos pós-parto, existe o potencial de prevenir o estresse pós-traumático pós-parto, alterando os cuidados com a maternidade para reduzir o número de mulheres que experimentam o parto como traumáticas.

Argumento (español):

Palavras-chaves :

➡ violência ginecológica e obstétrica violência obstétrica ; estresse pós-traumático

Autor da esta ficha :

Elise Marcende — 21 Nov 2019
➡ última atualização : ELISE MARCENDE — 25 Nov 2019

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